Outra lição que o TFO me proporcionou foi a necessidade de reabrir processos que na nossa vida nós já tínhamos fechado, muitas vezes condenando a pessoa que nos magoou, por exemplo e então mudar as sentenças destes processos.
O TFO explica que pense em um caso atual de alguém que foi julgado, condenado e está preso. Este processo que levou a pessoa a condenação só pode ser reaberto e então a pessoa novamente julgada, caso se descubra um fato novo que possa então mudar totalmente o rumo que foi dado inicialmente quando se condenou o culpado. Partindo disto, somos convidados a olhar para nossa vida e notar, por exemplo, quantos e quais processos abrimos para com as pessoas que nos magoaram, por exemplo, e decretamos que elas foram culpadas por aquilo e as sentenciamos em nossa vida com coisas do tipo: “É culpada sim, porque me fez muito mal e eu não quero mais saber dela; não quero vê-la nem pintada de ouro; tenho ódio dela...”.
Conviver com quem nos traiu, ou magoou, ou coisa do gênero, é claro que não somos obrigados, mas uma coisa todos nós somos chamados a viver: dar o perdão a todos os que nos fizeram mal, seja lá pelo que for. Em outras palavras, ainda usando a linguagem jurídica e que também aparece em outro capítulo do TFO, precisamos declarar o culpado: inocente!
Emmir nos explica que se por acaso não aparece nenhum fato novo que nos leve a reabrir o processo contra o culpado e então leve-nos a mudar a sentença, recorramos então a um fato novo universal e que jamais mudará: Jesus morreu por amor a todos nós e para nos perdoar de todos os pecados, portanto baseado neste fato perdoemos: reabramos os processos, reexaminemos os atos e então mudemos as sentenças concedendo o perdão aqueles que tanto nos feriram!
Eu fiz esta experiência e sem sombra de dúvida foi extremamente um bálsamo para minha vida e liberdade interior, especialmente para ir me livrando de uma co-dependência que eu tinha de meus amigos!
No próximo post falarei sobre isto! Até lá!
Deus abençoe! Paz e fogo! Abraços!
Comentarios